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Kélvio da Silva Lins
Figura 1. processo de escolha das publicações.
Fonte: elaborado pelo autor.
Tabela 1. Situações relacionadas ao trauma que causam via aérea anatomicamente difícil.
Laringoscopia/Intubação BVM DSG VA Cirúrgica
Colar Cervical / Trismos Fratura de mandíbula Restrição de abertura da boca Distorção da VA
VA contaminada com Edema de face / distorção da anatomia Distorção ou Edema/hematomas
sangue/Vômitos rompimento da VA cervicais anteriores
Trauma Facial Enfisema subcutâneo VA contaminada Trauma penetrante anterior
Distorção da anatomia Vedação ruim (Barba, avulsão dentária) Obstrução Lesões cervicais prévias
Fonte: adaptado de George Kovacs and Nicholas Sowers. Airway management in trauma 2
Exceto quando a consideração das lesões do paciente é parte fundamental da preparação das intervenções na
sugere o contrário, a intubação de sequência rápida via aérea. Dependendo da apresentação encontrada,
é o método preferido para o manejo da via aérea na existem diversas maneiras de nos anteciparmos às
maioria dos pacientes com trauma. O potencial para complicações no manejo da VA definitiva. Algumas
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VA difícil ou falha é inerente ao manejo da via aérea no sugestões são apresentadas e utilizadas de forma mais
trauma e a formulação de um plano secundário (resgate) comum: posicionamento adequado, abertura do colar
REBRAME | REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA DE EMERGÊNCIA | 26